Na quarta-feira ouve a despedida de um ídolo dos campos, Fabiano, que acabou com uma noite muito desagradável torcedoras rivais dentro do próprio clube, nas arquibancadas brigas que deixaram quatro pessoas feridas três deles com cortes. As brigas já vinham acontecendo a um tempo, no Gre-Nal não foi diferente.
A Guarda Popular maior torcida do Inter deixará de existir, decisão que a diretoria não devera voltar atrás. Dentro da torcida existia dois grupos inimigos, já que a Popular do Inter nasceu de pessoas insatisfeitas com o comando da Guarda Popular. Entre elas, havia uma briga por poder. E o resultado foi uma série de atos de violência em um estádio antes pacífico.
A diretoria do Inter vai mandar as imagens para a polícia e para o Ministério Publico, e garante que quem começou com a briga não frequentara mais o Beira Rio.
- A direção chegou a seu limite. Recebemos milhares de reclamação pelas ações dessas torcidas - disse Martins.
Os torcedores que faziam parte dessa torcida não poderão mais levar ao estadio bandeiras nem os tambores, e terão até as 18h de segunda feira para retirar suas coisas das salas que ocupavam no Beira Rio.
Quando se olhava atrás do gol tinha uma torcida que te apoiava, que gritava o tempo todo, que não te abandonava, essa torcida que adorava o manto sagrado assim como seus ídolos, e que por erros medíocres de pessoas lá dentro essa torcida acabou mas nunca vai te abandona vai continua lá os gritos de apoio, e esperamos que os tambores poderão voltar a ditar o ritmo das musicas no Gigante. Podem nos tirar as faixas, e os instrumentos, mas nossa voz nunca será calada, vamos te apoiar Inter até morrer.
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